sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Influências africanas em Helvécia - Bahia

A comunidade de Helvécia se origina na antiga Colônia Leopoldina, uma colônia suíço-alemã estabelecida em 1818 e que prosperou até a abolição, em 1888, dependendo da mão-de-obra escrava para o cultivo do café. Segundo testemunho do médico da colônia, em 1858, havia uma população de 200 brancos, principalmente suíços e alemães, com alguns franceses e brasileiros e 2000 negros, na maior parte nascidos na colônia (TÖELSNER apud FERREIRA, 1984: 22). Alguns autores têm comentado que o exemplo de Helvécia é especial porque os senhores eram, na sua maioria, estrangeiros e, portanto, não tinham o português como língua materna (cf. discussão em ZIMMERMAN, 1999: 466; e em BAXTER & LUCCHESI, 1999). Contudo, há outros fatores mais significativos que apontam para o seu estatuto especial. Dentre esses, destacamos o fato de a comunidade de ex-escravos da Colônia Leopoldina ter se fixado na região da colônia, numa situação relativamente isolada, e não se ter dispersado tanto quanto outras populações de ex-escravos após 1888.
Por outro lado, a identificação dos fatores extralinguísticos que teriam contribuído para as divergências no dialeto ainda é possível, graças a uma documentação histórica rica, embora incompleta, que facilita um estudo da demografia das populações de escravos e que permite formular algumas hipóteses em torno da questão.
Relativamente ao período anterior a 1850, o ano da lei Queiroz que proibiu definitivamente a importação de escravos, há informações pertinentes à proporção de escravos para livres. Assim, em 1848 esta proporção era de 10 para 1, embora a proporção nas fazendas com grandes números de escravos fosse bastante superior a esta. No estabelecimento do suíço João Martinus Flach, por exemplo, a proporção era de 24 para 1, e havia 108 escravos (cf. BAXTER & LUCCHESI, 1999: 128-9). A julgar pelas evidências disponíveis, no período anterior a 1830, a situação seria semelhante (BAXTER, 1999: 3-4).
É evidente que, em tais circunstâncias, o acesso que a criança escrava teria a modelos de falantes nativos do português seria mínimo. Mesmo o contato com o português falado como língua segunda dos senhores estrangeiros teria sido precário nas fazendas, em função do elevado número de escravos. Também cabe observar que a grande maioria dos escravos nestas fazendas eram escravos de lavoura. As listas de escravos de 1854 a 1882 manifestam uma média de 92% de escravos de lavoura, de maneira que supomos que os contatos que o escravo teria com modelos de português falado como língua materna seriam mínimos. Os modelos dominantes para a aquisição da língua materna da criança escrava seriam os modelos falados por outros escravos. Portanto, cabe investigar as proporções relativas de escravos africanos e escravos brasileiros adultos para esclarecer as proporções relativas de falantes de português como língua materna e de falantes de português como língua segunda na população escrava.
Neste mesmo período, e até o final da década de 1850, a proporção de africanos para crioulos nas fazendas ainda é bastante alta, atingindo uma média próxima a 50% da população adulta. Em determinadas fazendas, a proporção de africanos na população adulta era relativamente alta, ainda na década de 1860; como na fazenda da família Vequet, onde, em 1865, 59% dos 46 escravos adultos eram africanos, e na fazenda do médico Töelsner, onde, em 1864, a proporção era de 67% (16/24). Mesmo na década de 1870, havia fazendas com proporções altas para aquela época: por exemplo, em 1871, na fazenda da família Tatet, havia 43% (24/36) de adultos africanos; e, em 1872, na fazenda de Ana Ida, havia uma proporção de 37% (23/62). O Gráfico 1 apresenta as proporções para o período de 1850 a 1880:
Proporções de escravos africanos, e escravos brasileiros adultos e pré-adolescentes nas fazendas da Colônia Leopoldina
As implicações dessas proporções altas nos primeiros períodos são bastante óbvias. O elemento africano teria fornecido para as crianças escravas nascidas na colônia modelos de português falado como língua segunda (e, talvez, em algumas circunstâncias, o modelo seria mesmo o das línguas africanas). Muito importante nesse sentido é o fato de que havia uma população crescente de escravos nascidos na Colônia Leopoldina.
Contudo, no que diz respeito à natureza dos modelos disponíveis para o processo de nativização das variedades de português falado como língua segunda entre os escravos, é evidente que são os contextos específicos que são pertinentes. Uma das listas de escravos consultadas permite uma visão muito instrutiva dos possíveis modelos disponíveis à criança numa população escrava duma fazenda de café, no que diz respeito às línguas africanas e aos modelos de português falado pelos escravos adultos. A lista provém do inventário Mantandon, de 1858 (Baxter, 1999: 12-14), e apresenta a seguinte composição da escravaria: 23 africanos, 33 crioulos e uma mulata. Entre os escravos nascidos no Brasil, há 18 crianças pré-adolescentes. Os africanos são de seis grupos etnolinguísticos diferentes: monjolo (1), nagô (4), gêge (1), cabinda (1), moçambique (1), benguela (2) e há oito africanos de origens não determinada. De especial interesse é o fato dos casais e os conjuntos familiares estarem identificados. Há cinco casais africanos, um dos quais (pai cabinda e mãe moçambique) tem crianças. Há dois casais africano/crioulo (pai crioulo e mãe benguela), os dois com crianças; e há três casais crioulos, dois deles com crianças. Finalmente, há seis mães solteiras.
Quais eram os modelos linguísticos potencialmente disponíveis para as crianças neste contexto? Por um lado, as crianças teriam o português falado como língua materna, o modelo materno predominante neste contexto. De fato, oito grupos de crianças tinham mães escravas falantes nativas de português. Destes oito grupos de irmãos, dois grupos tinham modelos de português nativizado por parte da mãe e do pai. Porem, há três grupos de crianças com modelos maternos de português falado como língua segunda, e num caso o pai também não é falante nativo do português. Além disso, existe a possibilidade de que as crianças de três unidades familiares tenham adquirido também a língua africana dos seus pais. Para a criança, nessa fazenda, fora do contato dos pais, as possibilidades de contato com modelos de português falado como língua segunda pelos outros escravos são, em termos puramente numéricos, maiores do que as possibilidades de contatos com o português nativizado falado pelos escravos. O fato de que 55% dos escravos adultos eram africanos também implica que a criança entraria em contato com línguas africanas, talvez na senzala. Pelo menos sete origens etnolinguísticas africanas estão representadas nesta população, e é provável que pelo menos três línguas africanas fossem faladas: nagô, congo e benguela.
Um outro aspecto importante deste gênero de micro-situação diz respeito às fontes de uma eventual influência do substrato. Neste caso, teríamos que postular sete possíveis fontes de influências do substrato, a influência das línguas com mais falantes sendo talvez maior. Contudo, noutras fazendas a gama de fontes destas influências podia ser ainda mais extensa, como foi o caso da fazenda Krull, em 1854 (Baxter & Lucchesi, 1999:131), onde havia 33 africanos com as seguintes características: origens não-identificadas (4), nagô (14), cabinda (5), congo (3), hauçá (2), Benim (1), calabar (1), moçambique (1), rebôla (1), gêge (1). Embora os escravos do grupo linguístico kwa predominassem em algumas fazendas, em outras fazendas predominavam escravos do grupo linguístico banto. Na fazenda da família Reis, em 1854, só havia escravos do grupo linguístico banto, e eram de seis áreas linguísticas, sendo predominantes os moçambiques (BAXTER & LUCCHESI, 1999: 131). Esta diversidade inter-fazenda e intra-fazenda implica que as influências do substrato tenderiam a ser diluídas na maioria das situações e muito específicas em uns poucos casos.
Para o período de 1847 a 1872, os números totais dos africanos identificados por origem indicam que, proporcionalmente, houve mais escravos do grupo banto, de diversas áreas. Porém, os nagôs constituíram o maior grupo uniforme (BAXTER, 1999:7-8). Neste sentido, além da possibilidade da prevalência de algumas estruturas do substrato no processo de aquisição/nativização do português, deve-se pensar que seja muito provável a utilização de línguas africanas em determinadas fazendas durante as primeiras décadas da Colônia. Contudo, os efeitos desta presença linguística africana seriam diluídos a partir de 1850, com o fim da importação de africanos, o envelhecimento da população escrava africana e a mistura de escravos por meio do comércio de escravos interno à própria Colônia (BAXTER, 1999).
Portanto, a partir da análise dos dados históricos disponíveis, podemos concluir, em primeiro lugar, que a grande heterogeneidade etnolinguística da população de escravos africanos não criou uma situação favorável à interferências do substrato no processo de aquisição do português por essa primeira geração e na sua nativização nas gerações seguintes. Por outro lado, a grande proporção de escravos em relação aos falantes nativos de português (destacando-se o expressivo contingente de escravos africanos) teria dificultado em muito o acesso aos modelos de português falado como língua materna no processo de aquisição/nativização da língua entre a população escrava. Desse modo, pode-se pensar que o português transmitido para as gerações seguintes de escravos e seus descendentes na região de Helvécia tenha passado por profundas alterações decorrentes desse processo defectivo de aquisição/nativização. E foram os vestígios dessas profundas alterações que chamaram a atenção de Carlota Ferreira, pesquisadora do Atlas Prévio dos Falares Baianos, no início da década de 1960.

Caracterização linguística feita no início da década de 1960

Infelizmente, as duas pesquisadoras do Atlas Prévio dos Falares Baianos (APFB) não dispunham sequer de um aparelho gravador, quando chegaram a Helvécia, na noite de 25 de fevereiro de 1961. Após aplicarem os questionários no último ponto definido no APFB, a localidade de Ibiranhém, rumaram para uma localidade próxima, mas de difícil acesso, da qual haviam ouvido ter uma gente com uma fala diferente. Chegando a Helvécia, confirmaram essas primeiras informações com os moradores mais jovens da vila, que "diziam que naquela cidade havia muita gente que falava diferente, 'engraçado', principalmente os mais velhos, e acrescentavam ainda que muitas vezes era difícil, para eles mesmos, filhos da terra, entenderem" (FERREIRA, 1984: 22-3). Foi assim que, no dia seguinte, com lápis e papel na mão, as duas pesquisadoras do APFB buscaram registrar, junto a esses membros mais velhos da comunidade, algumas características de "um falar crioulo que deve ter sido geral, já que em 1961 dele subsistiam ainda vestígios" (FERREIRA, 1984: 22).
Do pouco material que conseguiram recolher com dois informantes idosos (uma mulher de aproximadamente 75 anos e um homem de 80 anos), "foi na morfossintaxe, como é natural , que Helvécia nos forneceu maiores indícios de um possível crioulismo" (Ferreira, 1984: 28). E as seguintes estruturas foram registradas como evidências mais notáveis de um processo anterior de crioulização:
  1. uso variável do artigo definido
    Ex.: "quando abri janela"
  2. variação na concordância de gênero, tanto no interior do SN quanto na relação com um termo predicativo:
    Ex.: "io nõ póde rumá o casa"
    "ela é muito saído"
  3. simplificação da morfologia flexional do verbo:
  • – variação na flexão número-pessoal que atinge a primeira pessoa do singular:
    Ex.: "io sabe"; "io esqueceu"
  • – uso da forma do presente pela forma do pretérito do indicativo:
    Ex.: "io nõ póde rumá o casa" ('eu não podia arrumar a casa')
  • – uso da forma do infinitivo em contextos de formas finitas:
    Ex.: "io conhecê" por 'eu conheço'; "ele morê" por 'ele morreu'; e "quando io andá na Ponta de Areia, nõ tinha nada" ('quando eu andava em Ponta de Areia, não havia nada lá')
Portanto, não obstante a escassez do registro, as evidências são muito fortes em favor de um processo anterior de crioulização, ou talvez, mais precisamente, de semi-crioulização, que se apoia nos dados sócio-históricos da comunidade.

Caracterização linguística atual

Felizmente, muitas das características registradas pelas pesquisadoras do APFB ainda podem ser encontradas na comunidade de fala de Helvécia-BA. Foi o que pudemos constatar nas análises que realizamos sobre duas amostras, perfazendo um total de aproximadamente quarenta horas de gravação de fala, constituídas em duas estadas na comunidade; uma primeira, em 1988, e uma segunda, em 1994 (cf. BAXTER & LUCCHESI, 1993 e 1997; BAXTER, LUCCHESI & GUIMARÃES, 1997; e Lucchesi, 1998a).
Ao lado dos fatos fonéticos e morfossintáticos – tais como a variação na concordância nominal de número e na concordância verbal – que caracterizam o português rural do Brasil, o dialeto de Helvécia apresenta certos traços que são mais raros entre os falares do interior do país e apontam para um processo anterior de profundas alterações em seu sistema linguístico.
Contudo, tais características atualmente só se mantêm com uma frequência significativa na fala dos mais velhos. Pode-se pensar com razoável segurança que a frequência da variação observada em 1960 seria muito mais elevada do que a que se verifica hoje. Para além disso, fica o campo aberto para a especulação acerca das estruturas crioulizantes que escaparam à limitada observação feita em 1961. Desse modo, podemos pensar que certos fatos de natureza crioulizante que hoje exibem uma reduzida frequência teriam sido bem mais gerais no passado.
Para além da variação na concordância de gênero, o dialeto apresenta estruturas variáveis decorrentes de processos anteriores de perda de substância gramatical típicos do contato entre línguas. Ainda no plano do SN, observa-se o uso variável do artigo definido. No plano da morfologia verbal, o dialeto apresenta uma variação na flexão de número e pessoa que chega a atingir a primeira pessoa do singular, e um uso instável dos morfemas modo-temporais. No plano da estrutura da oração, verificamos uma variação no emprego dos conectivos gramaticais. O Quadro abaixo apresenta de forma esquemática e com exemplos esses traços ainda hoje presentes no Dialeto de Helvécia:

Características crioulizantes do dialeto afro-brasileiro de Helvécia-BA

  • Na estrutura do SN
    1. uso variável do artigo definido:
      1. "eu sô fia de lugá"
        'eu sou filha do/deste lugar'
      • Na morfologia verbal
    2. o uso de formas do presente utilizadas para expressar ações e estados que ocorreram no passado:
      1. A véia Veronca nõ é mãe dela non.
        'a velha Verônica não era mãe dela'
      2. Quando chega lá, eles nõ queria que eu sai nõ.
        'quando cheguei lá, eles não queriam que eu saisse'
      3. Quando eu veio logo, ele já toma.
        'quando eu vim, ele tomou [aquilo] logo'
    3. o uso de formas aparentemente finitas em contexto de formas do infinitivo, como em (i), e vice-versa, como em (ii):
      1. Ele não pode vai lá não.
        'ele não pode ir lá'
      2. Eu comê só uma vez
        'eu comi só uma vez'
    4. redução da concordância verbal que atinge todas as pessoas do verbo, inclusive a primeira pessoa do singular:
      1. Eu vai planejano assim mehmo.
        'eu vou planejando assim mesmo'
    5. variação relativa à presença do verbo copulativo:
      1. Esse aí Ø neto de Casimiro.
        'esse aí é neto de Casimiro'
      • Nas relações sintagmáticas e oracionais
    6. variação no emprego de preposições:
      1. Meu amigo, eu num vou dizê o senhô que não.
        'meu amigo, eu não vou dizer ao senhor que não".
      2. Eu tenho direito distraí um pouco.
        'eu tenho o direito de me distrair um pouco'
    7. variação no emprego de complementizadores:
      1. Inda finado queria eu vai.
        'o finado ainda queria que eu fosse'
      2. A pessoa num subé cuzinhá uma carne tá ruim.
        'a pessoa que não souber cozinhar uma carne está ruim'
Uma das consequências mais notáveis do processo de transmissão linguística irregular desencadeado a partir do contato abrupto e massivo entre línguas é a variação/eliminação do uso de partículas gramaticais (artigos, morfemas flexionais, preposições e complementizadores). Os dados sócio-históricos da comunidade de fala de Helvécia-BA fornecem evidências empíricas que nos permitem relacionar os fatos dessa natureza apresentados no quadro acima com o processo massivo, defectivo, e não normatizado de aquisição/nativização do português por parte dos escravos africanos trazidos para a Colônia Leopoldina e seus descendentes crioulos.
Para além da dificuldade de acesso a modelos do português falado como língua materna, vale destacar também que todo esse processo de aquisição/nativização se deu sem contar com nenhum referencial normatizador, já que o seu objetivo inicial era o de apenas garantir a comunicação emergencial e imperativa entre senhores e escravos. E mesmo quando o português prevaleceu sobre as línguas africanas entre a população de escravos e seus descendentes, esse processo de expansão funcional da língua se implementou independentemente de qualquer ação normatizadora, criando condições extremamente favoráveis à fixação de estruturas desviantes. Essa variedade de português assim constituída foi sendo transmitida de geração em geração sem qualquer influência normatizadora relevante, em função do isolamento e do abandono da população de Helvécia por parte dos organismos de políticas públicas nacionais até meados da década de 1960. A partir de então, a abertura de rodovias (sobretudo, o trecho da BR-101, que atravessa a região), a expansão do sistema de educação pública e a crescente influência dos meios de comunicação de massa têm alterado esta situação, integrando o dialeto de Helvécia na tendência geral de mudança observada entre as variedades populares e rurais do português do Brasil. Tais constatações levantam a seguinte questão: até que ponto esses fatos observados ainda hoje em Helvécia estiveram presentes na história do português popular do Brasil?
Infelizmente ainda não dispomos de estudos monográficos sistemáticos que nos ofereçam um retrato fiel dos falares rurais brasileiros (sobretudo de comunidades que não sejam predominantemente de origem afro-brasileira). O quadro geral da sócio-história do português popular do Brasil oferece evidências de que processos de crioulização leve, ou de semi-crioulização, devem ter sido bastante frequentes, principalmente nas grandes propriedades rurais espalhadas pelo interior do país. Consequentemente, as características que particularizam o dialeto de Helvécia no cenário geral dos dialetos brasileiros talvez possam ser atribuídas não apenas ao fato de ter havido um processo mais intenso de transmissão linguística irregular em Helvécia, como também ao fato de o dialeto de Helvécia se ter mantido em um maior isolamento até recentemente. Nesse sentido, as análises que apontam para processos de mudanças aquisicionais descrioulizantes (no sentido mais amplo do termo) em curso atualmente no dialeto de Helvécia reforçam a hipótese de que os dialetos rurais brasileiros estariam já há algumas décadas integrados num processo de nivelamento linguístico normatizador, através do qual muitas das marcas provenientes do contato entre línguas que marca a história desses dialetos estariam sendo eliminadas. Desse modo, mesmo que os demais dialetos rurais brasileiros tenham, em média, sido menos afetados pelo contato entre línguas que o dialeto de Helvécia, isso não significa que muitas das características que esses dialetos ainda exibem não sejam resultantes de um processo anterior de transmissão linguística irregular.
   
A CAPOEIRA

  Em Helvécia a um importante grupo de capoeira que é um dos mais conhecidos do Extremo Sul da Bahia, o grupo é liderado pelo Mestre Reginaldo mais conhecido como Mestre Regi. a capoeira na cidade de HELVÉCIA é praticada desde a  escola até na praça , lá na escola apartir do ensino  fundamental e ensinado aos alunos como se pratica a capoeira , onde para praticar deve-se ter uma boa nota  boa conduta dentro e fora dela


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